quinta-feira, 29 de julho de 2010

E que os velhos tempos inspirem os novos!

E é engraçado como a vida se ajusta.
Não sei se, novamente, melhores amigas ou se agora os passos não são largos rumo ao futuro. Eu sei que tudo parece estranhamente renovado.
Acho que apesar de, dolorosamente, ter perdido o meu posto de “madrinha”, todo o acontecido foi importante, não para um conhecimento profundo das almas, mais para um reconhecimento do que nós nos oferecíamos.
É, me peguei algumas vezes chorando. No meu aniversario por exemplo, o primeiro sem você depois de 6 anos, ou na casa de uma amiga, quando ela me dizia que seu namoro deveria ter durado para sempre, e então eu me lembrei que a gente também era pra ser para sempre, e talvez seja.
Sei lá, acho que eu te amo, mais do que deveria.
É bom ter a chance de concertar, de reconstruir. E se podemos faze-lo a culpa é do Samuel, e como ele é importante na minha vida, sei lá se hoje é possível sem ele, tão novinho e tão essencial.
Com palavras de Caio F. de Abreu “ Aos caminhos, eu entrego o nosso encontro”, e que ele não seja breve!